OBESIDADE CONTROLADA; O EQUILÍBRIO FANTÁSTICO E BALANCEADO DE UM ORGANISMO SAUDÁVEL É UMA MAQUINARIA PERFEITA JAMAIS IGUALÁVEL, A OBESIDADE É UM DESEQUILÍBRIO DESSA PERFEIÇÃO. OPINIÃO DE ESPECIALISTAS ENDOCRINOLOGISTAS EM FOCO SP.

MESMO QUE PESSOAS ESTEJAM LEVEMENTE ACIMA DO PESO E NÃO APRESENTEM NENHUM FATOR SECUNDÁRIO CONCOMITANTE, O SOBREPESO OU OBESIDADE UM DIA COBRARÁ SEU CUSTO, E PODERÁ COMPROMETER SUA QUALIDADE DE VIDA, INDEPENDENTE DE FATORES SOCIAIS, HÁBITOS PESSOAIS OU DIETÉTICOS. O QUE É MAIS LAMENTÁVEL É QUE NA MAIORIA DAS VEZES SÓ DEPENDE DE NÓS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO., HENRIQUETA VERLANGIERI.
Não é razoável aceitar que a evolução humana iria criar de forma regular uma maquina tão perfeita como nossos organismos, sem funções especificas ou eliminando seguimentos corporais sem consequências previsíveis, podendo mesmo ter características ainda desconhecidas no momento científico atual. Essas artimanhas até importantes de correção temporárias ou mesmo definitivas, são artifícios da criatividade humana, mas será que não tem consequências futuras?

1

Você pode até enganar a balança e sua consciência, mas jamais enganará seu organismo ou metabolismo. Muitas vezes ficamos felizes em ouvir o que queremos ou seja, “a sabedoria médica comum tem sido que algumas pessoas que são obesas parecem ser bastante saudáveis e livres de riscos de doenças cardíacas, por isso não foram aconselhadas a perder peso ou tomar outras medidas para prevenir futuras doenças cardíacas.” Isso não é difícil escutar.

2

Porque de acordo com o National Blood, Heart e Lung Institute, a síndrome metabólica aumenta o risco de desenvolver todos os tipos de problemas graves de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e derrame, além de outros fatores como osteoporose entre outras doenças muito graves.

3

Uma anologia simplista seria o mesmo que dizer que uma aeronave “avião”, está a 9.000 pés de altura, voando em céu de “brigadeiro”, mas com sua proa a 180°, na vertical apontada para o solo; no radar parece estar tudo calmo, mas não tenha dúvida que em pouco tempo seus tripulante (nossos órgãos) declarará “May Day” diversas vezes.

4

O resultado é o que sempre imaginamos, um desastre alertado para uma grande quantidade de vidas. Mas não tenha dúvidas que um avião é muitíssimo mais seguro que os riscos de disfunções metabólicas, pois é um desfecho quase inevitável com sua progressão descontrolada orgânica sempre, o que não ocorre com uma aeronave.

5

Perder peso em seus 20 anos pode ser tão fácil apenas ao cortar o refrigerante por uma semana, mas à medida que as mulheres e não é diferente para homens, envelhecem, fica mais difícil perder peso e mais fácil de ganhar. “Idade, inatividade, níveis de estresse e más escolhas alimentares não são os maiores fatores impeditivos para o ganho de peso”, é a opinião de quase todos os especialistas, mesmo para pessoas dentro de padrões de normalidade fisiológica. “Manter-se ativo é fundamental pelo menos”.

6

Entretanto, como dizia Benjamin Franklin, o mesmo do para-raio, só existe duas certezas na vida, que vamos (envelhecer) “pagar impostos a vida inteira e morrer ” simples assim. Bom, o envelhecimento ou a idade mais vivida tem consequências de forma precoce.

7

A vida saudável pode evitar todas essas intercorrências indesejáveis, mas para isso ser uma realidade, exige perseverança, determinação e na maioria dos casos um apoio profissional de endocrinologistas para corrigir possíveis disfunções metabólicas durante o passar dos anos, e tenha a certeza que o caos não se normaliza de forma espontânea, embora até ele mesmo tenha uma certa organização.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas
Caio Junior, João Santos, Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Obesidade uma pandemia mundial avessadora e de doenças cardiovasculares. SET 2018. Academy.edu.com.
Caio Junior, João Santos, Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Porque a obesidade intra abdominal ou visceral é mais grave do que a obesidade periférica, embora ambas são absolutamente inconveniente. SET 2018. Academy.edu.com.
Aslam, DW & James, WP Obesidade. Lancet 366 , 1197-1209, https://doi.org/10.1016/S0140-6736(05)67483-1 (2005).
Rosen, ED & MacDougald, OA Diferenciação de adipócitos de dentro para fora. Nat Rev Mol Cell Biol 7 , 885-896, https://doi.org/10.1038/nrm2066 (2006).
Arner, E. & Arner, P. Saúde e obesidade: não apenas a pele profunda. Ciência 342 , 558-559, https://doi.org/10.1126/science.342.6158.558-b (2013).
Arner, P. Nem toda gordura é parecida. Lancet 351 , 1301-1302, https://doi.org/10.1016/S0140-6736(05)79052-8 (1998).
Berg, AH & Scherer, PE Tecido adiposo, inflamação e doença cardiovascular. Circulation research 96 , 939–949, https://doi.org/10.1161/01.RES.0000163635.62927.34 (2005).
Brochu, M. et al. Quais são as características físicas associadas a um perfil metabólico normal, apesar de um alto nível de obesidade em mulheres na pós-menopausa? O Jornal de endocrinologia clínica e metabolismo 86 , 1020-1025, https://doi.org/10.1210/jcem.86.3.7365 (2001).
Rey-Lopez, JP, de Rezende, LF, Pastor-Valero, M. & Tess, BH A prevalência de obesidade metabolicamente saudável: uma revisão sistemática e avaliação crítica das definições utilizadas. Obes Rev 15 , 781–790, https://doi.org/10.1111/obr.12198 (2014).
Phillips, CM Obesidade metabolicamente saudável: definições, determinantes e implicações clínicas. Rev Endocr Metab Disord 14 , 219-227, https://doi.org/10.1007/s11154-013-9252-x (2013).
Stefan, N., Haring, Hu, Hu, FB & Schulze, MB Obesidade metabolicamente saudável: epidemiologia, mecanismos e implicações clínicas. Lancet Diabetes Endocrinol 1 , 152-162, https://doi.org/10.1016/S2213-8587(13)70062-7 (2013).
Hamer, M. & Stamatakis, E. Obesidade metabolicamente saudável e risco de mortalidade por todas as causas e doenças cardiovasculares. O Jornal de endocrinologia clínica e metabolismo 97 , 2482-2488, https://doi.org/10.1210/jc.2011-3475 (2012).
Badoud, F., Perreault, M., Zulyniak, MA e Mutch, DM Insights moleculares sobre o papel do tecido adiposo branco em peso normal metabolicamente insalubre e indivíduos obesos metabolicamente saudáveis. Revista FASEB: publicação oficial da Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental 29 , 748-758, https://doi.org/10.1096/fj.14-263913 (2015).
Navarro, E., Funtikova, AN, Fito, M. & Schroder, H. A obesidade metabolicamente saudável pode ser explicada por dieta, genética e inflamação? Nutrição molecular e pesquisa alimentar 59 , 75-93, https://doi.org/10.1002/mnfr.201400521 (2015).
Badoud, F. et al . Homeostase de aminoácidos no soro e tecido adiposo nos obesos metabolicamente saudáveis. Journal of proteome research 13 , 3455–3466, https://doi.org/10.1021/pr500416v (2014).
Arner, P. & Kulyte, A. Redes reguladoras de microRNA no tecido adiposo humano e obesidade. Nat Rev Endocrinol 11 , 276-288, https://doi.org/10.1038/nrendo.2015.25 (2015).
Pescador, N. et al . Perfil de microRNA sérico circulante para identificação de potenciais biomarcadores de diabetes tipo 2 e obesidade. PloS um 8 , e77251, https://doi.org/10.1371/journal.pone.0077251 (2013).
Nazari-Jahantigh, M., Egea, V., Schober, A. & Weber, C. Mecanismos reguladores específicos de microRNA na aterosclerose. J Mol Cell Cardiol , https://doi.org/10.1016/j.yjmcc.2014.10.021 (2014).
Gharipour, M. & Sadeghi, M. Papel essencial do microRNA-33 na síndrome metabólica: uma revisão sistemática. ARYA Atheroscler 9 , 372-376 (2013).
Bartel, DP MicroRNAs: reconhecimento de alvo e funções reguladoras. Cell 136 , 215-233, https://doi.org/10.1016/j.cell.2009.01.002 (2009).
Lu, J. & Clark, AG Impacto da regulação de microRNAs na variação da expressão gênica humana. Genoma Res 22 , 1243-1254, https://doi.org/10.1101/gr.132514.111 (2012).
Thomou, T. et al . Os miRNAs circulantes derivados de adipose regulam a expressão gênica em outros tecidos. Nature 542 , 450-455, https://doi.org/10.1038/nature21365 (2017).
Fischer-Posovszky, P. et al . Significância Funcional e Valor Preditivo de MicroRNAs na Obesidade Pediátrica: Minúsculas Moléculas com Grande Impacto? Pesquisa hormonal em pediatria 86 , 3-10 (2016).
Jones, A. et al . Assinaturas de miRNA da resistência à insulina na obesidade. Obesidade, n / an / a 25 , 1734–1744, https://doi.org/10.1002/oby.21950 (2017).
Prabu, P. et al . MiRNAs Circulantes de ‘Fenótipo Indígena Asiático’ Identificados em Indivíduos com Tolerância à Glicose Prejudicada e Pacientes com Diabetes Tipo 2. PloS um 10 , e0128372, https://doi.org/10.1371/journal.pone.0128372 (2015).Lian, F., Cui, Y., Zhou, C., Gao, K. e Wu, L. Identificação de um painel de quatro microRNAs de plasma como potencial biomarcador não invasivo para osteossarcoma. PloS one 10 , e0121499, https://doi.org/10.1371/journal.pone.0121499 (2015).
Ertekin, S. et al . Avaliação de miRNAs circulantes na degeneração macular relacionada à idade úmida. Visão Molecular 20 , 1057-1066 (2014).
Licholai, S., Blaz, M., Kapelak, B. & Sanak, M. O perfil imparcial da expressão de microRNA no tecido do aneurisma da aorta ascendente indica as vias moleculares que contribuem para a patologia. Os anais da cirurgia torácica 102 , 1245-1252, https://doi.org/10.1016/j.athoracsur.2016.03.061 (2016).Jung, UJ & Choi, MS Obesidade e suas complicações metabólicas: o papel das adipocinas e a relação entre obesidade, inflamação, resistência à insulina, dislipidemia e doença hepática gordurosa não alcoólica. Int J Mol Sci 15 , 6184-6223, https://doi.org/10.3390/ijms15046184 (2014).
Navab, M. et al . Mecanismos da doença: HDL pró-aterogênico – um campo em evolução. Nat Clin Pract Endocrinol Metab 2 , 504-511, https://doi.org/10.1038/ncpendmet0245 (2006).Baker, RG, Hayden, MS e Ghosh, S. NF-kappaB, inflamação e doença metabólica. Cell Metab 13 , 11-22, https://doi.org/10.1016/j.cmet.2010.12.008 (2011).
Tanti, JF, Ceppo, F., Jager, J. & Berthou, F. Implicao de vias de sinalizao inflamatias na resistcia insulina induzida por obesidade. Front Endocrinol (Lausanne) 3 , 181, https://doi.org/10.3389/fendo.2012.00181 (2012).
Sartipy, P. & Loskutoff, DJ Monocyte proteína quimiotática 1 em obesidade e resistência à insulina. Proceedings da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América 100 , 7265-7270, https://doi.org/10.1073/pnas.1133870100 (2003).
Rull, A., Camps, J., Alonso-Villaverde, C. e Joven, J. Resistência à insulina, inflamação e obesidade: papel da proteína quimioatraente de monócitos-1 (ou CCL2) na regulação do metabolismo. Mediadores da inflamação 2010 , https://doi.org/10.1155/2010/326580 (2010).
Rull, A. et al . Deficiência na proteína-1 quimiotática de monócitos modifica o metabolismo de lipídios e glicose. Patologia experimental e molecular 83 , 361-366, https://doi.org/10.1016/j.yexmp.2007.08.003 (2007).
Salam, WH, Wilcox, HG, Cagen, LM e Heimberg, M. Estimulação da biossíntese do colesterol hepático por ácidos graxos. Efeitos do oleato na acetoacetil-CoA tiolase citoplasmática, acetoacetil-CoA sintetase e hidroximetilglutaril-CoA sintase. The Biochemical Journal 258 , 563-568 (1989).
Pan, S., Zheng, Y., Zhao, R. e Yang, X. O miRNA-374 regula a diferenciação induzida pela dexametasona de culturas primárias de adipócitos porcinos. Pesquisa hormonal e metabólica = Hormon- und Stoffwechselforschung = Hormônios e metabolismo 45 , 518-525, https://doi.org/10.1055/s-0033-1334896 (2013).
https://www.msn.com/en-us/health/medical/can-you-be-obese-and-perfectly-healthy/ar-AAwnrGd
https://www.msn.com/en-us/health/osteoporosis/over-40-youll-want-to-do-these-5-exercises-every-week/ar-BBQ8bGE
CONTATO:
Fones: 55(11) 91471-5895 / (11)9.8197-4706
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vdhclinica@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
https://clinicasvanderhaagen.com/
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
↘Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

SE TIVÉSSEMOS MAIS TECIDOS ADIPOSOS MARROM,SERIAMOS SEMPRE MAIS MAGROS E COM UMA CAPACIDADE ENERGÉTICA MUITO MAIOR E BRUTALMENTE ORGANISMOS MAIS EFICIENTES.

DEPRESSÃO, STRESS, RELEVANTES PARA O SER HUMANO


Visualizar perfil de Joao Santos Caio Jr no LinkedIn

A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS ONDE NORMALMENTE NÃO OCORREM, GERALMENTE EM CONSEQUÊNCIA DE DISTÚRBIOS METABÓLICOS. OS LÍPIDES (GORDURAS) SÃO QUASE SEMPRE TRIGLICÉRIDES

Visualizar perfil de Joao Santos Caio Jr no LinkedIn

DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS

Visualizar perfil de Joao Santos Caio Jr no LinkedIn

ESTUDOS RECENTES DEMONSTRAM QUE MAIORES DOSES DE VITAMINA D (25-HIDROXIVITAMINA D)

OS RECEPTORES FAZEM O PAPEL IMPORTANTE DE RECEBER A ORDEM ENVIADA PELO COMANDO

VITAMINAS; OUTRA PARTE VITAL DOS NOSSOS ALIMENTOS